Pianegonda Liquid Emotion Ten Row Ball Necklace
SKU# 14240
$43.00/week or $125.00/month
Borrow or Steal - sugerido pela nova assistente da Carrie Bradshaw no filme Sexo e a Cidade, há milhares de opções aqui
...estava a gostar muito de dar os Primeiros Passos...mas tive que dar o salto para o lado mais privado da blogosfera...e passar aos Segundos...
Add drama to your look with this sterling silver Pianegonda necklace.
Ten perfect chords of silver offset a solitary silver ball; the elegantly modern look is finished with an interlocking side clasp. Approx. dimensions: 16"L x 1"-4 3/8"W
Não é bem um reencontro...
porque o "re" pressupõe que tivesse havido um encontro ou que se tivesse perdido um encontro, e isso nunca aconteceu...
a verdade é que
crescemos a encontrarmo-nos em festas..uma vez por ano...
sempre no meio de muita gente, mas lembro-me de ficarmos quase sempre algum tempo sozinhos, a falar um com o outro...
e ao longo destes anos todos, soube sempre mais ou menos por onde andava...e o que andava a fazer...ou a não fazer...
é engraçado, talvez porque era o mais alto...que me pareceu sempre mais velho do que é efectivamente...
afinal somos praticamente da mesma idade...
mas também já aprendi que, com o tempo, é normal que a diferença de idades diminua brutalmente...
em 10 anos, vimo-nos 3 vezes...
fácil de lembrar porque foi sempre em festas...aliás, casamentos...
mas sempre pareceu, principalmente na última vez, há menos de um mês...que nos víamos regularmente...(= empatia natural, né?)
pelos vistos, alguém também soube sempre por onde eu andava...e o que andava por aí a fazer...ou a deixar de fazer...
coincidência?...(parece-me que as fontes de informação foram, ainda por cima, as mesmas!e o percurso chegou a ser parecido...)
sempre lhe achei piada, confesso...
aliás, não fui a única...
estranho como é que coisas que pareciam insignificantes, começam a fazer algum sentido...
e agora
descobri como pode ser bom estar com ele...
deixa-lo entrar na minha cabeça...no meu blog...na minha vida (?)
e é tão bom perceber que até combinamos um com o outro...
que encaixamos...(ai a estrelinha...ando mesmo com sorte!)
e que tanto tempo a conversar, tantas horas, tantas conversas...me estão a fazer bem...
muito bem...
sim, gosto de ti...
e de te ter ao meu lado!
apontamentos do livro “A Criança e a Disciplina” de Brazelton e Sparrow, que piquei directamente daqui.
É demasiado para ler assim de repente por quem aqui passar, mas quis, sobretudo, ter assim disponível para, a qualquer momento de fraqueza ou fúria, dar uma olhadela e voltar a recarregar as baterias de paciência e firmeza.
O livro é muito mais do que aquilo que destaco a seguir. Dá muitos exemplos concretos, apresenta vantagens e desvantagens, não revela nenhuma fórmula mágica, mas explica muito bem o que se passa na cabeça dos pequeninos para nos tirarem do sério.
Eu adoraria estar a seguir tudo como indicam, mas deve haver poucas pessoas que sejam assim tão perfeitas.
Caminho para a auto-disciplina
A segurança que a criança encontra na disciplina é essencial, pois sem ela não há limites.
Exige repetição e paciência.
Revelamos a forma como fomos disciplinados e como reagimos ao tipo de disciplina em que fomos educados ou aquela que faltou na nossa educação.
São necessárias regras e expectativas claras e consistentes e as consequências do seu desrespeito devem fazer-se sentir com firmeza.
Os pais não podem esperar qualquer espécie de gratidão por parte dos filhos até que estes experimentem as alegrias e os desafios de educarem os seus próprios filhos.
Pontos de referência da disciplina
Se lhe ser todo o conforto de que ele necessita, então não haverá aprendizagem. Se não lhe der nenhum, o bebé não irá a aprender a acalmar-se sozinho ou a ficar num estado de alerta, concentrado em alguma coisa.
Pensamos que até aos 7 ou 8 meses é impossível mimar demasiado uma criança.
[A partir desta idade] está a aprender quais são os limites, desafiando-os.
Tal como a disciplina, a alimentação deve ser uma conquista da criança.
Lutar contra a determinação dele em se alimentar sozinho é uma batalha perdida.
Disciplinar significa também ajudar a criança a encarar e a dominar a frustração. Distrair a criança com um brinquedo mais apelativo pode ajudar, mas não dura muito tempo.
[A partir dos 9 aos 12 meses] começou o tempo da disciplina a sério. Até aqui a distracção era suficiente. Agora exige-se firmeza.
Deve entender-se a desobediência como uma forma de aprendizagem através da tentativa e do erro e não como um ataque pessoal a nós, os pais.
As mensagens claras e consistentes – a mesma resposta à mesma situação – são o mais importante.
Responda sempre da mesma maneira. Qualquer variação aguça a curiosidade da criança em ver o que acontece da próxima vez.
Birras
A criança tem de aprender a controlar-se sozinha. Enquanto os pais estiverem por perto, é pouco provável que a criança pare com a birra.
Prender uma criança para parar uma birra é sempre o último recurso. Mas deve abraçar e pegar o seu filho ao colo com frequência e em alturas mais calmas, para que as birras não venham a tornar-se uma forma de a criança pedir contacto físico.
Precisa de manter a calma.
O objectivo é a auto-disciplina.
Controlo dos impulsos
[Depois dos dois anos], a disciplina faz-se olhos-nos-olhos, mã-na-mão e ombro-a-ombro.
As mãos da criança devem estar seguras durante as idas ao supermercado.
Controlar os impulsos é um esforço titânico para a criança.
Sempre que possível, dê-lhe uma alternativa [àquilo que lhe está a recusar].
Faça da alternativa uma oferta do tipo “pegar ou largar” e não uma negociação.
Procure a oportunidade de ajudar a criança a salvar a face [não a humilhe].
Quando o dia foi feito de “nãos”, procure alguma coisa a que possa dizer “sim”. Não significa voltar atrás.
Os pais podem ser levados a “entrar no mesmo barco”. Mas a criança precisa de aprender a modelar as suas atitudes a partir da forma como os adultos se acalmam, controlam a situação e procuram uma solução.
[Ao terceiro ano de idade] conseguem começar a reflectir sobre as suas memórias, sentimentos, crenças, interesses e pensamentos.
Se ensinarem as crianças a obedecer às regras porque elas são justas e não porque têm mais poder, os pais estão a prepará-las para respeitarem a lei, quando o poder dos pais já não for superior ao da criança.
A firmeza demonstra à criança que as regras se mantêm pela sua própria importância.
Auto-estima
A exigência excessiva, mesmo dos pais extremosos, pode arruinar a auto-estima mesmo da criança mais capacitada.
Os maus comportamentos podem ser uma forma de protesto, uma tentativa de se proteger, que está destinada a falhar.
A criança tem de saber que o erro pode ser compreendido e perdoado, mesmo que haja um preço a pagar.
Abordagem da disciplina
Uma explosão de raiva dos pais pode assustar a criança de tal maneira que a impede de aprender.
Não nos surpreende que uma criança tenha maiores probabilidades de se acalmar e escutar a mãe ou o pai quando estes baixam a voz e lhe falam muito baixinho!
A exibição “pública” das maldades da criança leva-a a concentrar-se naquilo que os outros pensam, em vez de estar a aprender a escutar a sua própria consciência.
Os danos corporais são absolutamente inaceitáveis, sejam quais forem as circunstâncias. Mas que dizer da dor passageira, como a provocada por uma palmada ou bofetada? E a dor emocional, passageira ou não – que se verifica com a vergonha, a humilhação, as críticas ou as comparações negativas com outros irmãos?
Se a disciplina é sinónimo de ensino e o objectivo é a auto-disciplina, então estes métodos são, na melhor das hipóteses, irrelevantes e, na pior, contraproducentes.
A criança desiste de tentar irritar pais que se mantêm imperturbáveis, e imita a sua calma.
Use o rosto. Tente falar devagar, ou mesmo sussurrar, em vez de levantar a voz.
Franza a testa, junte as sobrancelhas e olhe-a fixamente. Para algumas crianças e nalgumas situações isto é suficiente.
As desculpas e reparações [do mal que foi feito] ajudam a criança a conhecer os sentimentos dos outros e a respeitá-los
A força das consequências
Os pais devem encontrar ocasiões seguras para deixarem a experiência ensinar a criança. É importante que a criança aprenda que certas acções têm determinadas consequências.
Os pais têm a possibilidade de escolher as consequências que afectam directamente a criança (“vai para o quarto”), os seus pertences (“se não limpares isso, o jogo vai para a estante até à noite”), os seus planos (“esta tarde não vais ao parque”) ou as pessoas de quem gosta (“se continuares a bater-lhe, o teu amigo amanhã não vem brincar”).
Muitas das consequências podem ser ainda mais eficazes se forem apresentadas positivamente (“se me ajudares aqui, talvez tenha tempo para brincar depois do jantar”). Não se trata de suborno, mas de coisas que ajudam a criança a antecipar as consequências positivas do seu “bom” comportamento.
Os prémios ou outros mimos podem encorajar o comportamento desejado. Mas muitas acções têm pouco significado se a criança não puder aprender a fazer o bem para sua própria satisfação.
A comida é essencial, não é um privilégio que se dá e se pode retirar. As horas das refeições são momentos especiais para a família se juntar e não para discutir.
A menos apropriada das consequências é a privação do afecto.
A importância de uma frente unida
Um dos maiores desafios que os pais enfrentam é o de reconciliarem as diferenças das suas experiências passadas com as ideias que cada um tem, hoje, sobre a disciplina.
Se a criança sabe que um dos pais ficará do seu lado, contra o outro ou a irá “proteger” das medidas disciplinares impostas pelo outro, vai continuar a comportar-se mal.
Ao competirem por um lugar no coração da criança, os pais apercebem-se de que aquele que cede é recompensado com a intimidade da criança – mas apenas a curto prazo.
Quando um enfraquece a autoridade do outro, a criança sente-se confusa, culpada e insegura quanto ao facto de a disciplina parental a proteger dos seus próprios impulsos.
Formas de disciplina
Não espere que tudo isto aconteça de uma vez. Estamos perante um projecto a longo prazo e será necessário ter muita paciência e fazer inúmeras repetições.
Vale a pena experimentar:
- Avisos
- Silêncio
- Fazer uma pausa (mandar a criança para o quarto, sentar-se em determinada cadeira ou a um canto da sala)
- Repetir as coisas – da forma certa
- Perdão
- Planeamento (nos problemas que se adivinham porque não discuti-las previamente e planear alternativas em conjunto?)
- Humor (quebrar o gelo)
Algumas vezes útil (dependendo da criança e da situação):
- Retirar os brinquedos (boas razões para o fazer: uso inadequado, risco de magoar alguém, recusa em partilhar ou arrumar)
- Cancelar convites para brincar ou adiar actividades agradáveis
- Proibir tv ou jogos de computador
- Ignorar o mau comportamento (seleccionando aquilo por que vale a pena “batalhar”)
- Sair de cena
- Tarefas adicionais (para os mais velhos)
- Suspensão da mesada
Inútil:
- Castigos corporais
- Vergonha, humilhação (faz a criança negar o que fez, não reconhecendo o erro)
- Lavar a boca com sabão
- Comparar as crianças umas com as outras
- Suprimir comida ou usá-la como recompensa (os hábitos alimentares saudáveis dependem de associações positivas à comida e às horas das refeições)
- Deitar mais cedo ou fazer uma sesta extra
- Retirar o afecto, ameaçar com o abandono
Acabo de recibir la noticia y sólo puedo decir: “¡Aaah!”. Matthew Williamson, el que ha sido director creativo de Emilio Pucci durante estos últimos tres años, creará una micro colección para H&M el verano 2009 que saldrá a la venta el próximo mes de mayo.
e uma espreitadela...
La línea romántica retro presenta vestidos y faldas con vuelo y blusas muy femeninas de colores pastel combinados con tejido vaquero.
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Sastrería intemporal: looks minimalistas y andróginos con aires safari que evocan los años 70, prendas mini o maxi de mucha caída realizados con materiales tecnológicos y orgánicos.
Izquierda: chaqueta, 59.90 y falda, 39.90. Derecha: blusa, 39.90 euros y pantalones, 39.90.
Izquierda: abrigo, 99 euros y mono con estampado de cebra, 34.90 euros. Centro: blazer, 49.90 euros y pantalones, 49.90. Derecha: pantalones, 34.90 euros, cinturón de cuero, 14.90.
Arte y arquitectura: prendas con actitud futurista resultantes de una experimentación con los volúmenes que presentan estampados coloridos inspirados en el arte.
Izquierda: blusa, 34.90 euros y shorts, 29.90. Derecha: blazer 49.90 euros y mallas ciclistas, 14.90.
Izquierda: cardigan, 59.90 euros y vestido, 99. Derecha: body, 14.90 euros y falda, 34.90.
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;-)A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) lança hoje uma campanha de sensibilização cujo objectivo é aumentar a consciencialização de que a violência doméstica é um crime e que é transversal a toda a sociedade.O que a APAV pretende com esta campanha é mostrar que o problema da violência doméstica (física ou psicológica) não deve ser encarado como acto banal ou um problema pertencente a uma camada mais baixa da sociedade.
A campanha de publicidade intitulada Moda tem criatividade da Grey e é constituída por um filme de 30 segundos, três anúncios de imprensa e pelo evento de lançamento da campanha.
Hoje, Dia Internacional Contra a Violência contra as Mulheres, a campanha será apresentada durante um desfile de moda no qual se irá assistir a uma transposição dos anúncios de imprensa e do filme de televisão para o mundo real. A realizar no Museu da Electricidade, a partir das 19h30, durante o desfile alguns modelos caminharão pela passerelle com hematomas marcados no corpo (marcas claras de violência física).
Restaurante Ossiano com vistas submarinas para o Lago Ambassador em Palm Jumeirah, no Dubai.
He encontrado este Calendario de recompensas en una tienda que me gusta mucho: Baby Deli. Pero el concepto de este producto me parece horroroso. Afirman que se fomenta el compromiso y la responsabilidad por medio de la recompensa. Y os voy a explicar que es lo que no me gusta de esta idea.
Decidme, vosotros, cuando sois amables con vuestra familia o amigos ¿lo haceis para que os compren un buen regalo o para hacerlos felices? ¿pensáis que si a los niños les enseñamos que ser amables por un premio aprenderán a serlo por amor?
Si os fijáis las cosas que se menciona que se espera que haga un niño son puro control emocional y obediencia. Hay una clara orientación hacia la falta de empatía y la negación de la expresión de las emociones: no debe llorar , debe dormir solo, obedecer, irse a la cama, no protestar y para colmo no hacerse pipí. Es decir, debe callar, obedecer y tragarse sus necesidades emocionales y físicas solito y sin molestar.Neste Natal ofereça presentes muito originais aos seus amigos, familiares ou colegas!
São presentes que apoiam directamente uma pessoa, família ou comunidade desfavorecida nos Países de Língua Portuguesa, e que são dados em nome do seu amigo. Para cada país existe um Presente Solidário, pensado segundo uma necessidade local específica.
Escolha um ou mais destes presentes, e receba um cartão ilustrado que pode personalizar e entregar aos seus amigos. Será uma óptima surpresa para eles ao perceber que neste Natal estão a participar de forma concreta na luta contra a pobreza e a viver um Natal mais solidário!
Estes serão os presentes mais originais que já ofereceu!No momento em que governos, ONG's e o humilde consumidor tentam arranjar alternativas para controlar o vício tabagístico, surge na Holanda um novo produto para, segundo a empresa fabricante United Drinks, substituir e/ou eliminar a necessidade de fumar e para permitir satisfazer o fumador em locais públicos em que seja vedado o acesso a fumadores.
O mercado INTERBIO mostra e vende produtos biológicos. Entrada livre.
Dia 21 de Novembro, das 12h às 22h, dia 22, das 10h às 22h, e no dia 23, das 10h às 18h.
Torreão Poente do Terreiro do Paço
Lisboa
Tel. 916 576 365
interbio.bio@gmail.comEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o JavaScript terá de estar activado para que possa visualizar o endereço de e-mail
www.interbio.pt/
A Magia do Mickey
Vais desfrutar de toda a Magia Disney num emocionante espectáculo ao vivo, que inclui truques de magia pela mão do Mickey, com a ajuda da fada madrinha da Cinderela, e o chapéu louco de Alice no País das Maravilhas.
Podes ainda divertir-te com a Princesa Yasmin do Aladino, a Minnie, a Branca de Neve e a Cinderela. Também não irão perder esta festa Donald, Daisy e os seus amigos Disney.
Idade: Para toda a família.
Duração: 1h30.
Preço: 20€ (2.º balcão); 24€ (1.º balcão); 28€ (plateia).
Data: dias 11 e 12 de Dezembro, às 19h e dias 13 e 14 às 11h, às 15h e às 18h.
Pavilhão Rosa Mota
Rua D. Manuel II - Edifício Palácio de Cristal, Porto
Tel. 225430360
...do blog da Mãe-Galinha. E vale a pena ir ler o Estatuto...e o despacho!
Porque há, de facto, casos e casos.
Parece que a grande contestação são os casos das faltas por doença. Mas há doenças e doenças e há doenças que impedem, de facto, que os alunos evoluam de acordo com os programas previstos. E nesse caso, será melhor vestir-lhes o fato de "coitadinhos" e siga para o ano seguinte mesmo sem saber somar dois mais dois? Que mal têm os planos de recuperação?
Já não bastava o facto de ser quase impossível chumbar um aluno que vais às aulas e não aprende. Faltava, claro, ter boas notas sem por os pés na escola. Maravilha. A lei do menor esforço nunca nos abandonará.
Meninos, leiam lá o Estatuto e o despacho.
Fechem a escola à vontade, gritem e barafustem. Estão na idade de fazer essas coisas e tomara que as minhas crias cresçam com consciência crítica. Mas, acima de tudo, com a consciência da razão.
Tenham juízo.
Rita Quintela é uma mãe-mais-do-que-experiente. Este ano, o 4º filho chegou enquanto a Rita estava mergulhada em ondas ecológicas que a fizeram experimentar o que jamais tinha testado com as outras filhas. Quase quatro meses depois, já é possível fazer um balanço acerca da eficácia das diversas “eco-coisas” em que mãe e bebé se envolveram. Nem tudo correu bem, mas também nem tudo correu mal! Esta foi a nossa conversa, via e-mail.
- Em Maio, escreveste: “Aproveitei para costurar noventa toalhitas de pano e uma dúzia de discos de amamentação. Tudo pronto a usar e a reutilizar.” Entretanto, já disseste que esta tua “alucinação eco-hormonal” de rectângulos de flanela e feltro resultaram mesmo, não foi?
- As toalhitas são formidáveis! De manhã molho e espremo umas 15 (só com água da torneira) e coloco na caixa de toalhitas “normais”. Vou usando ao longo do dia quando mudo fraldas em casa. Na rua uso das descartáveis.
- Por outro lado, no Mãe-Galinha, já descreveste o fracasso das fraldas reutilizáveis…
- É verdade, fiquei mesmo desiludida, caramba! Pouco confortáveis, muito volumosas e, enfim, muitíssimo trabalho. Gostava de experimentar outra vez mas são muito caras, implicam um investimento grande… Não sei se tenho coragem. Teria que tentar outra marca, fazer pesquisas e, acima de tudo, ver com as mãos, o que é difícil porque a maior parte deste tipo de fraldas não se vendem em Portugal e têm que ser compradas on-line.
- Se o único contra fosse o trabalho que essas fraldas dão (e não o desconforto do bebé), continuarias a dar-te ao trabalho?
- Não sei. Depois de ter postado acerca do mal que me saí nesta experiência, recebi dezenas de mails de incentivo a uma nova tentaiva - outras marcas, alguns truques, umas lufadas de eco-consciência. Mas não sei mesmo. Sobretudo, as descartáveis são mais simples e mais rápidas de pôr e tirar; e eu preciso tanto de tempo!
- Quando anunciaste no blog que ias experimentar as fraldas reutilizáveis, não faltaram comentários sobre os aspectos mais negativos e alguns testemunhos de desistências. Tinhas mesmo que passar pela experiência, não era?
- Pois, não liguei mesmo nada a quem me avisou do que podia correr mal. Estava inundada de
hormonas ecológicas! Ao 4º filho, já não há grandes maravilhas numa barriga enorme e pés inchados. Portanto, acho que as minhas hormonas me viraram para a consciência ecológica. Por pouco não me filiei no Greenpeace. Achei mesmo que todas as mães que me estavam a abrir os olhos estavam, na altura, a querer que as minhas crianças crescessem num mundo sujo e poluído (credo… o que a gravidez nos faz!)
- Foi nesse “delírio” também que costuraste discos de amamentação, como o fizeste? Resultaram?
- Os discos saíram mesmo um flop. Fiz assim - recortei círculos de turco e círculos de tecido fino de
gabardine. Depois costurei um círculo ao outro. [na foto] Mas não ficaram impermeáveis… Aliás, os discos reutilizáveis à venda no mercado (da Medela, por exemplo), que me emprestaram entretanto, também são pouco eficazes. Tenho usado dos descartáveis.
- Mesmo assim, há alguma eco-novidade de que tenhas ouvido falar já depois desta gravidez e que tens pena de não ter tentado?
- Na onda hippie das fraldas ecológicas, comprei um sling. É uma tendência muito naturista, esta coisa do contacto mãe-bebé. Muito bom. Aconselho mesmo. Tentaram fazer-me a cabeça para experimentar massagens e yoga para bebés. De facto, faço massagens ao S. todos os dias depois do banho. Ele tem muitas cócegas e por isso nem se descontrai. Mas nunca fiz nenhum curso, faço as massagens por intuição, como fiz sempre nas Marias. Yoga era bom era para mim! Para ele acho que não.