Apanhar humildemente
as lágrimas caídas.
Deixar a casa limpa
de tristeza.
Aprender a chorar
com um sorriso
e o silêncio activo
de quem reza.
...estava a gostar muito de dar os Primeiros Passos...mas tive que dar o salto para o lado mais privado da blogosfera...e passar aos Segundos...
Apanhar humildemente
as lágrimas caídas.
Deixar a casa limpa
de tristeza.
Aprender a chorar
com um sorriso
e o silêncio activo
de quem reza.
E a verdade é que gosto bastante desta parte de colaborar nos disfarces, participar nos desfiles e ter a responsabilidade de fazer a reportagem!
;-)
(e gosto também da parte das serpentinas!)
Só tiveram que tirar os sapatos e aproveitar a piscina de bolas enquanto nós vigiávamos, calmamente, pelo lado de fora, tipo aquário...
A comida era simples, 4 opções de pratos "caseiros" e estava tudo bom: servem mini pratos para os miúdos e bebidas em copos de plástico!
Foi pena ainda não haver gelados...felizmente que os mais crescidos só descobriram isso depois de terem acabado o esparguete e as almôndegas!
;-)
Laurinda Alves escreveu:
Estou, como disse na semana passada, na fase final de revisão do conteúdo do livro sobre Relações Humanas e Comunicação Inter-Pessoal. Dou comigo a ler e reler parágrafos de uma simplicidade e uma eloquência incríveis. Alberto de Brito tem o dom de clarificar, de trazer mais luz à vida das pessoas. Aqui fica um fragmento de um diálogo nosso sobre a importância de falarmos sobre as coisas fáceis e difíceis. Evitar certos temas não é boa estratégia.
- Os desentendimentos fazem parte da vida e das relações. Em casal, em família, no trabalho ou no grupo de amigos há sempre desencontros, desentendimentos. Se as pessoas se desentendem, mas depois conseguem reencontrar-se, ficam mais perto umas das outras do que antes de se terem desentendido. E quem havia de dizer que o amor cresce assim? E que o entendimento se reforça desta maneira? E que a qualidade do relacionamento aumenta assim, também? Digo e repito: ninguém evolui em linha recta, seja no percurso pessoal ou nas suas relações.
- É muito iluminante olhar para a vida assim, porque muitas pessoas acham que os desentendimentos equivalem a descer alguns degraus e a perder qualidade na relação...
- Não é verdade. Se aprendem a superar os desentendimentos, sobem uns degraus e ganham em qualidade, não tenha dúvidas. A qualidade de uma relação mede-se pela capacidade de superação dos conflitos. Esse é o maior e o melhor critério".