não é quase nenhum...
- Os comerciantes não são obrigados a reflectir baixa de imposto nos preços
- Os produtos essenciais e bens de primeira necessidade - a água, a luz e o gás natural, a maioria dos produtos alimentares, livros revistas e jornais, as portagens da ponte sobre o Tejo, medicamentos e fraldas para bebés, espectáculos culturais e desportivos e despesas com estabelecimentos hoteleiros, entre muitas outras coisas - não vão sofrer alteração
- Ficam também de fora os produtos e serviços da restauração, que pagam uma taxa intermédia, de 12%.
- Vai ser bom para quem fuma (menos 3 cêntimos em cada maço Malboro), para quem anda com automóvel próprio (38 cêntimos por cada abstecimento de 45€), para quem ainda atura a TVCabo (redução de 20 a 30 cêntimos), para quem gosta de gastar dinheiro nas lojas de roupa , para quem faz a viagem Lisboa-Porto-Lisboa (poupa 18 cêntimos na portagem) e para quem bebe bebidas alcoólicas (1 cêntimo por cada cerveja)- o que acaba por ser bom lá para casa...
...vamos continuar, portanto, a grão a grão, né?
